Dois anos após terem sido presos, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assiz, não têm mais pendências com a justiça do Paraguai.
Eles ficaram presos por 171 dias no Paraguai, inicialmente em um presídio e depois em um hotel, após terem sido flagrados com passaportes falsos na entrada ao país.
Em acordo, o jogador ficou de pagar uma multa e comparecer uma vez a cada quatro meses diante de um juiz federal do Brasil para confirmar seu endereço. Entretanto, a documentação não foi enviada ao Brasil e a justiça brasileira não foi informada sobre o caso.
Pivôs do caso, a empresária paraguaia Dália Lopez, e o brasileiro Wilmondes Souza Lira, que apresentou Assis a Dália, continuam foragidos e estão na lista vermelha de procurados pela Interpol.
A defesa de Ronaldinho e Assis no Brasil considera que a prisão foi ilegal e avalia processar o Paraguai.
Fonte: A Tarde/ Postado por ivansilvanoticia
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