Apesar de toda a expectativa para a primeira reunião do conselho político, presidentes de partidos saíram frustrados do encontro que ocorreu neste sábado (2).
Sem resolutividade, nem estratégias desenvolvidas, a reunião deu chabu. Informações obtidas pelo Portal M!, dão conta de que dirigentes partidários ficaram irritados com a falta de objetividade.
Ao todo, participaram da reunião dirigentes de 12 partidos, nem todos fazem parte da base de apoio do governo, como PP e Solidariedade.
“Foi falado na reunião o mesma de sempre, a conversa de sempre, de que a base deve ficar unida, mas a união deve ser por interesse convergente”, observou uma fonte que participa do conselho.
Apesar da frustração dos dirigentes partidários, um aceno feito por Jerônimo Rodrigues foi importante para os que tem os olhos voltados para as eleições em Salvador.
“O governador disse que Salvador é importante para o futuro do projeto. Se é importante tem que ter nome competitivo”, avaliou outra fonte.
A reunião, comandada pelo governador Jerônimo Rodrigues, contou com a participação de 12 partidos, incluído o PP e Solidariedade. Os senadores Jaques Wagner e Otto Alencar, o vice-governador, Geraldo Júnior, os secretários de Estado Luiz Caetano, Adolpho Loyola, Manoel Vitório, André Curvello, os presidentes dos partidos e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes, estiveram no encontro.
Em conversa com o editor-chefe do M!, Osvaldo Lyra, o presidente de honra do MDB, Lúcio Vieira Lima deu mostras de que a conversa também teve fico 2026.
“Se Jerônimo estiver fraco, os partidos se enfraquecem. Se estiver forte, a eleição de deputados, senadores será mais fácil. A união foi o que manteve o PT no poder. Nem o carlismo ficou tanto tempo”, contou.
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