A PF (Polícia Federal) vê a atual estrutura da corporação como insuficiente para o volume de trabalho que surgirá com a atribuição de fiscalizar os chamados CACs (caçadores, atiradores e colecionadores).
Toda a responsabilidade por CACs, clubes de tiro e lojas de armas está em processo de transferência do Exército à PF por meio de um acordo de cooperação. A mudança foi determinada diante do entendimento de que os militares falharam na fiscalização e de que haveria mais controle na Polícia Federal.
O coordenador-geral de Controle de Serviços e Produtos da PF, Cristiano Campidelli, afirma que, neste cenário, é necessária uma reestruturação organizacional com a criação de 60 cargos de chefia, a serem distribuídos por todo o país.
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