
Em publicação no Twitter, na noite de sexta-feira (9), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que o parlamentar Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, gravaram a conversa com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em que denunciaram suspeitas de irregularidades na compra da vacina Covaxin.
Segundo o político, o áudio tem “50 minutos de muita informação e baixaria”.
Os irmãos Miranda afirmaram em depoimento à CPI da Covid no Senado, no dia 25 de junho, que Luis Ricardo Miranda sofreu pressão atípica para agilizar o processo de compra da Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech.
Os irmãos Miranda dizem que relataram o caso a Bolsonaro durante reunião, em março deste ano. A suposta gravação citada por Pimenta seria desse encontro.
Já circulavam no Congresso rumores da gravação, que poderia provar se o presidente cometeu ou não prevaricação. De acordo com o Código Penal, prevaricação é o crime praticado por funcionário público que retarda ou deixa de cumprir uma obrigação de ofício para satisfazer interesse pessoal.
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