A partir desta sexta-feira (1/11), os consumidores vão precisar reorganizar as contas de casa, pois o gás de cozinha vai aumentar pela sexta vez em 2024. O novo valor poderá atingir um acréscimo de até R$ 8, dependendo da distribuidora.
A informação foi confirmada pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). A Acelen, empresa responsável por administrar a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, é a responsável pela decisão.
Em agosto deste ano, a empresa comunicou um reajuste de 10,16% para as distribuidoras, seguindo “critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo”.
O preço médio do gás de cozinha na capital baiana é de R$ 140 e, com a nova medida, pode chegar a quase R$ 150.
Em nota, a Acelen informou que o reajuste de 10,5% começa a valer a partir de 1º de novembro, e que o aumento leva “em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo”. Confira o texto na íntegra:
“A Acelen, empresa de energia proprietária da Refinaria de Mataripe, informa reajuste de 10,5% no preço do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) para distribuidoras, a valer a partir de 1º de novembro.
Os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo.
A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado”.
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